A meu ver quando estamos utilizando algum ORM como o Hibernate, as vezes somos obrigados a quebrar o encapsulamento, por exemplo o hibernate obriga a ter o construtor padrão mesmo que o mesmo não faça nenhum sentido ao negócio e também quando usamos orms somos quase empurrados para o modelo anêmico, pois até mesmo vários livros e tutoriais até incentivam que as entidades sejam Pojos, e além, na aula 5 falou-se que na classe Conta para executarmos algum método poderíamos até ter uma conexão com o banco de dados , entretanto se a a classe Conta fosse uma entidade, mais uma vez vamos ter que recorrer a artifícios para receber um repositório ou conexão dentro dessa classe de entidade, por isso às vezes para evitar complexidade prefere-se usar uma classe de serviço muitas vezes caindo novamente no problema da classe anêmica. Qual a melhor forma de contornar esses tipos de problemas entre OO e ORMS?