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FEEDBACK

Acho interessante a ideia de tirar o modelo "sanduiche", mas ao meu ver, creio que dependerá da organização e cultura de trabalho. Há de se levar também a maturidade da equipe em relação ao feedback. Creio que o feedback não é algo construído como uma receita de bolo para se aplicar e pronto, esta lá o resultado, mas sim algo mais complexo e deve ser avaliado a cada personalidade profissional. Resumindo, cada profissional responderá de uma forma comportamental de acordo com o feedback seja ele positivo ou negativo. Acho que deve ser avaliado o perfil comportamental profissional, claro que avaliando os pontos que melhor forem propícios ao momento e atividade proposta pelo feedback. O que sugere?

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Concordo plenamente contigo! O feedback é muito mais do que uma fórmula fixa; ele precisa ser moldado ao contexto, à maturidade da equipe e às individualidades. Uma abordagem que eu sugeriria é investir no desenvolvimento da inteligência emocional, tanto para quem dá quanto para quem recebe o feedback. Isso ajuda a interpretar as respostas comportamentais e ajustar a mensagem de forma assertiva.

Outra ideia é criar um ambiente de confiança e segurança psicológica, onde os colaboradores se sintam confortáveis em receber e oferecer feedbacks de forma construtiva. Além disso, mapear os perfis comportamentais com ferramentas como DISC ou MBTI pode dar uma visão mais clara sobre como cada profissional prefere ser abordado. No fim, o segredo é equilibrar estrutura e flexibilidade, personalizando o feedback conforme o momento e o propósito. O que acha dessa abordagem?