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Faculdade

Sou da geração Y, nasci em 1985. O que posso dizer é que nos cursos de graduação e pós graduação assim como esse próprio curso da Alura, lidei com muitas teorias e conceitos, o que dificulta para um jovem se experiência de trabalho absorver os ensinamentos abstratos em virtude da ausência de experiência.

Não posso afirmar o conceito a seguir, pois não tenho doutorado e não realizei pesquisas, mas sinto que os cursos deveriam se estender ao ambiente de trabalho, ou seja, o mentor deve conversar com seus alunos, um diálogo verbal, psicológico sobre os conceitos ensinados versus a prática, pois dessa forma o jovem poderá desenvolver o intelecto sobre os processos de gestão e produção e assimilar as diferenças sócio econômicas. Permitir ao jovem falar o que pensa e instruí-lo como um pai experiente e com boa formação, facilitará a melhor compreensão do porque trabalhamos.

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Realmente, pensando bem faltam abordagens sobre as aplicações de alguns conhecimentos, porém ao meu ver é dever do aluno buscar as possíveis aplicações dos conhecimentos disponibilizados.

Todas essas qualificações acadêmicas não te tornam aptos para o trabalho em si. O conhecimento é muito importante, mas aquilo que chamamos trabalho precisa de muitas outras habilidades, entre elas aprender a escolher o conhecimento necessário para cumprir determinada tarefa. É um erro, e pouco comentado, achar que esses títulos te colocam em uma posição de trabalho. Não é porque vc tem MBA que será gerente ou diretor de uma empresa. O título atesta que você frequentou as aulas, foi exposto ao conhecimento e passou nas provas. Mas não atesta que você é capaz de usar aquele conhecimento para o seu cotidiano. Algo que sempre digo, a faculdade te dá uma visão geral, um caminho. Cabe ao estudante escolher o caminho para se aprofundar.