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Faça como eu fiz: Etapa de Imersão

Tendo em vista que não temos conhecimento exato da fonte do problema, acredito que utilizar a observação é uma ótima ferramenta. Além disso, a empatia também funciona muito bem quando você se coloca no lugar do seu cliente e entende pelo que ele passa. Outra alternativa que me veio em mente é o "cliente oculto", técnica que aprendi na faculdade de Design Gráfico e que se assemelha bastante a técnica de empatia. Onde se utiliza de uma pessoa, desconhecida pelos funcionários do seu cliente para documentar os acontecimentos do lugar. Como ela é atendida, como ela é recebida, e como o serviço é prestado. No caso do Design Gráfico, utilizamos essa técnica para entender o cliente por dentro e com isso tirar inspirações e ideias para a criação de um logo. Acredito que para a resolução de problema no Design Thinkin, essa técnica funciona bem para tentar entender se a fonte do problema está em alguma falha interna do cliente, ou de algo extermo como uma concorrência mais atrativa.

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solução!

Olá, André. Tudo bem com você?

Sua reflexão sobre a etapa de imersão no Design Thinking é muito interessante.

Você está absolutamente correto ao afirmar que a observação e a empatia são ferramentas essenciais nesta fase. Elas permitem uma compreensão mais profunda do contexto e das necessidades do usuário.

A técnica do "cliente oculto" que você mencionou é uma excelente adição. Essa abordagem permite uma visão interna do funcionamento e dos processos do cliente, o que pode revelar problemas e oportunidades que talvez não sejam evidentes apenas com a observação e a empatia.

Lembre-se, no entanto, que a etapa de imersão é apenas o começo. Após identificar os problemas, ainda é necessário passar pelas etapas de ideação, prototipagem e teste para chegar a uma solução eficaz.

Qualquer dúvida estou à disposição.

Até mais e bons estudos!

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