Pessoas que frequentam academia podem ser possíveis usuários de aplicativos que mostram como executar um exercício corretamente. Já pessoas que fazem dietas podem usar apps que ajudam no acompanhamento de ingestão e gasto de calorias, por exemplo. Pessoas com contas no banco são usuários de apps que podem ajudar bastante na execução de processos bancários, para que o correntista não precise ir ao banco.
Observo que nem sempre basta uma necessidade verificada e boa solução digital, a forma como ela é apresentada faz muita diferença. O usuário quer que você "raciocine" para ele quando desenvolve algo, como um app, de forma que o produto seja intuitivo, fácil de usar. É a ideia daquele famoso livro, "Não me faça pensar".