Cara Cassia,
Obrigado pela sua postagem!
Neste caso, que você citou o ideal seria aplicarmos uma gestão híbrida (considerando a execução ágil, mas a forma de estimar tradicional).
Este tipo de demanda de demanda do cliente é uma das justificativas de por exemplo a abordagem ágll não ter grande aplicação em obras de engenharia, onde os tempos de duração são longos e as estimativas e gestão de custos numa visão de longo de longo prazo seriam cruciais para o projeto ir a frente.
Mas voltando a sugestão de você aplicar uma gestão híbrida para dar resposta a questão do custo total ao seu cliente, ela poderia ser feita com base nas medições do tempo total de uma sprint desde a priorização indo até a aceitação dela você poderia extrapolar este tempo, transformando isso em custo de realização considerando todas as horas de dedicação da equipe. Depois você poderia multiplicar este tempo custo por X itens de backlogs previstos (valor estimado) de serem realizados no projeto.
Seguindo premissas (fator de ajuste) de gestão tradicionais você ainda poderia adicionar 10% ao valor estimado, considerando que no final do projeto alguns itens que foram aceitos parcialmente ou não priorizados priorizados precisarão serem trabalhos para o cliente dar o aceite final do projeto (100% das releases).
Com isso, o custo total sairia da projeção considerando todo o backlog com base nas sprints iniciais tratadas + fator de ajuste.
Bons estudos!