Olá, Daniele, como vai?
De forma direta: o modelo em si, como o Copilot ou outros modelos baseados em IA generativa, não aprende com o uso individual de cada empresa ou aplicação, a menos que isso seja configurado especificamente por meio de um processo chamado fine-tuning ou com uso de dados em sessões de aprendizado contínuo, o que geralmente não ocorre automaticamente nesses serviços.
O que vocês podem fazer, no entanto, é melhorar a qualidade das saídas com o tempo, otimizando os prompts e adaptando a aplicação para fornecer contextos cada vez mais precisos e bem estruturados. Por exemplo:
- Refinar os prompts com base nos resultados que mais se aproximaram do padrão desejado (como o ENEM).
- Implementar um histórico interno dos melhores prompts e respostas, para reaproveitar os padrões mais eficazes.
- Utilizar embeddings e mecanismos de recuperação de contexto (como RAG – Retrieval-Augmented Generation) para alimentar a IA com os conteúdos da empresa de forma mais inteligente.
Mas, reforçando, o modelo só vai “aprender” no sentido técnico se vocês treinarem uma nova versão baseada nos dados de curadoria acumulados. Sem isso, ele continuará respondendo com base no conhecimento que já possui e nos dados fornecidos a cada uso.
Espero ter ajudado!
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Abraços :)
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