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O mercado em acessibilidade digital tem crescido bastante, especialmente porque empresas de diferentes setores perceberam que a inclusão é um requisito legal, técnico e também estratégico. Esse cenário abre oportunidades tanto para atuação mais técnica quanto para funções de avaliação e consultoria. Um caminho possível é trabalhar como analista de acessibilidade, que é a pessoa responsável por testar interfaces, documentar barreiras, propor ajustes e orientar equipes de design e desenvolvimento. Outro caminho é atuar como consultora, apoiando empresas a implementar processos acessíveis e realizar auditorias usando a WCAG.
Em equipes de produto, também surgem oportunidades para integrar times de UX, desenvolvimento front-end ou QA com foco em acessibilidade. Muitos profissionais começam conduzindo testes práticos em páginas e aplicações e, com o tempo, passam a orientar projetos inteiros. É comum, por exemplo, acompanhar o desenvolvimento de um componente, verificar contraste, navegação por teclado e comportamento do leitor de tela, registrando cada ponto encontrado.
Esse mercado tende a valorizar quem tem experiência real de uso, porque isso complementa a parte técnica e ajuda a avaliar situações que padrões e ferramentas automáticas não identificam.
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