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Dilema da inovação

É interesante obsevar que seguir estritamente esses princípios de boa gestão pode não ser a melhor escolha para a inovação por alguns motivos:

O primeito deles seria acomodação às necessidades atuais dos clientes, No caso de ouvir e reagir somente às necessidades dos melhores clientes pode levar as empresas a focarem demais em melhorias incrementais em vez de inovações disruptivas. Os melhores clientes, geralmente, já estão satisfeitos com os produtos existentes e podem não ver a necessidade de mudanças radicais. Isso pode fazer com que a empresa perca oportunidades de mercado emergentes e inovadoras.

O segundo seria foco exclusivo em maiores retornos imediatos, Nesse caso em específico, a empresa manteria o foco apenas nas inovações que prometem os maiores retornos imediatos, podendo levar à negligência de projetos mais arriscados, porém potencialmente revolucionários. A inovação disruptiva muitas vezes não mostra retornos imediatos e pode parecer menos atrativa financeiramente no curto prazo, mas pode ser crucial para o crescimento a longo prazo.

O terceiro está ligado à miopia na inovação exatamente por haver enfoque nas necessidades atuais dos clientes e nos retornos financeiros imediatos, podendo dificultar a previsão ou resposta adequada às mudanças futuras no mercado. Isso pode levar a uma falta de preparação para mudanças disruptivas que podem surgir.

Diante disso, é importante equilibrar a boa gestão com uma mentalidade aberta à inovação e à disrupção. A prática de se aventurar em territórios desconhecidos e de investir em ideias aparentemente arriscadas pode ser o diferencial entre manter-se relevante ou ficar para trás no mercado.

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É interessante observar que seguir estritamente os princípios de boa gestão pode limitar a inovação por três razões principais:

Acomodação às necessidades atuais dos clientes: Ouvir apenas os melhores clientes pode levar ao foco em melhorias incrementais, negligenciando inovações disruptivas e oportunidades emergentes.

Foco exclusivo em maiores retornos imediatos: Priorizar apenas projetos com retornos rápidos pode deixar de lado iniciativas arriscadas, porém com potencial transformador a longo prazo.

Miopia na inovação: A ênfase nas necessidades atuais e resultados financeiros imediatos dificulta a antecipação de mudanças futuras e a preparação para disrupções no mercado.

Portanto, é essencial equilibrar boa gestão com abertura à inovação, investindo em ideias arriscadas que podem garantir relevância no longo prazo.