Não há regra que faça essa distinção cabe ao gestor decidir o que fazer com o recurso humano que ele tem disponível. Se ele tem um monte de gente faz uma equipe pra cada sistema. Se ele tem pouca gente o pessoal vai ter que se virar nos trinta cuidando dos 3 sistemas.

Oi Franklin, tudo bem?

Sua dúvida foi esclarecida?

Dá um feedback pra gente quando você puder. :) Bons estudos.

Obrigado pela resposta André.

E quanto ao conceito de pronto? Mesmo tendo somente uma equipe o que seria uma abordagem realista? Fazer com que a funcionalidade só seja considerada pronta quando estiver disponível para o usuário final Ou considerar que uma entrega do sistema B ou C que será consumida pelo sistema A?

Tenho utilizado essa segunda abordagem, mas, estou tendo dificuldades. Por vezes faço entregas de funcionalidades dos sistemas acessórios, mas, que demoram bastante para chegar ao usuário final. Estou planejando a mudança para fazer a entrega da funcionalidade completa nos sistemas A, B, e C para o usuário final. A cultura de hoje foi modelada pela demanda gerada pelo comercial. Muitas frentes de desenvolvimento abertas, o que, entendo, está gerando pouca entrega de valor ao usuário final.

Oi Franklin tudo bem? Desculpe pela demora.

Para mim o conceito de pronto é testado e homologado pelo cliente. Se possível peça para o cliente testar e homologar os sistema B ou C.