Muito interessante o artigo citado no curso e disponibilizado. No meu entendimento pessoal e reforçado após ler o artigo, acredito que o fator comportamental tem importância até superior ao fator técnico. Eu já passei por alguns projetos que o fator comportamental influenciava bastante e até, prejudicava em algumas vezes, normalmente, esse comportamento era ligado ao cargo da pessoa. Um cargo de maior destaque, requer uma atenção maior, que "não suba a cabeça", como diz os ditados populares. Eu já presenciei chefes que acabavam cobrando muito, de forma ríspida, os subalternos que não conseguiam entregar da maneira solicitada, devido a pressão. Pra mim esses pontos poderiam ter se resolvido com uma boa conversa, mas chegaram a criar problemas de relacionamento, que acabava prejudicando ambos os profissionais, o superior hierárquico ficava muito estressado e o subalterno desmotivado, além disso, eu já presenciei situações em que esses conflitos acabaram virando denúncias e reclamações. Não foi o caso do relato que estou contando, mas já vi em outros relatos de situações que essa questão acabou virando demissão e/ou processos judiciais.
Em relação ao que disse sobre o fator comportamental ter mais importância que o técnico em algumas situações, me refiro ao fato de que esses tipos de conflitos, que citei acima, acabaram impactando no projeto e o produto saiu sem a qualidade devida e fora do prazo. Essas situações devem sempre ser acompanhadas de perto para que não possam atrapalhar ainda mais o ambiente.