Pense em uma situação de aprendizagem que você já viveu e que teve dificuldades em sair da zona de estresse. Como foi essa situação? O que o deixou preso na zona de estresse?
Uma situação de aprendizagem recorrente em minha vida é o processo de aprender a programar. Inicialmente, consigo evoluir bem, entendendo os conceitos básicos e me sentindo motivado. Porém, ao chegar em tópicos como laços de repetição e incrementos, minha mente trava. Isso me gera estresse e frustração, impedindo meu progresso. Já enfrentei essa dificuldade várias vezes, e, ao tentar superá-la, costumo buscar vídeos e conteúdo na internet para finalizar as tarefas. No entanto, por algum motivo, o estresse persiste, e acabo desistindo do aprendizado.
Percebo que esse padrão não ocorre apenas com programação, mas também com outras modalidades de estudo, como o aprendizado de idiomas. No início, me sinto engajado, absorvendo o básico com facilidade, mas, à medida que o conteúdo se torna mais complexo, como a conjugação verbal ou estruturas avançadas, sinto-me travado. Isso resulta em frustração semelhante, me deixando preso em uma zona de estresse que dificulta meu avanço.
Liste 3 atitudes diferentes que você pode ter na próxima vez para não cometer os mesmos erros e passar rapidamente para a zona de Aprendizagem.
- Persistir e não desistir: Lembrar que dificuldades fazem parte do processo e buscar maneiras de lidar com elas sem abandonar o objetivo.
- Revisar conteúdos iniciais: Reforçar os conceitos básicos até identificar exatamente o ponto onde a dificuldade surge, construindo uma base sólida para avançar.
- Planejamento contínuo de aprendizagem ativa: Estabelecer um cronograma de estudo regular e interativo, incluindo prática constante e aplicação dos conhecimentos em projetos ou situações reais, como resolver pequenos problemas em programação ou participar de conversações no idioma, para internalizar o aprendizado de forma mais prática e eficaz.