Trabalho como tutor EaD em uma faculdade particular em São Paulo e percebo que a comunicação da minha liderança para com a equipe (60 tutores EaD) é sempre pautada em cima do "tem que". Ou seja, a todo instante temos que fazer mais e mais atividades em relação ao suporte aos alunos. Isso, ao meu ver, gera um desgaste e uma ansiedade em relação ao "o que será que irão pedir amanhã?" Diante disso, é que surgiu a minha dúvida: será que o trabalho remoto e a comunicação mediada pelas videoconferências ("lives") fazem com que os líderes, em busca de objetividade, adotem uma comunicação diretiva, sem contextualização e pontuação da importância das ações? O que fazer para evitar essas condutas que podem gerar o efeito contrário ao desejado (realização e entrega das atividades solicitadas)?