Depois do caso do Marcos, ficou claro que a integração da IA na rotina não começa pela pressão, nem pela automação desenfreada. Começa pela liderança dando o exemplo.
Quando o líder testa, explora e mostra aplicações simples e práticas, a equipe ganha confiança, curiosidade e autonomia para experimentar também.
A provocação é: na sua realidade, você está pedindo que as pessoas usem IA ou está mostrando como usar na prática?
Você tem atuado como um mentor de IA para o seu time ou ainda está esperando que a mudança aconteça sozinha?
No fim das contas, a maturidade digital de uma equipe sempre começa por quem lidera.
Como isso aparece no seu dia a dia?