Se eu estivesse no lugar do Lucas, eu também começaria refletindo sobre o que está me desmotivando e o que realmente me faz sentir realizado. Às vezes, o problema não está no trabalho em si, mas na forma como a gente se relaciona com ele.
Eu buscaria entender o que me move, o que me faz sentir útil e feliz, e tentaria alinhar essas motivações com as atividades do meu dia a dia profissional. Assim como o Lucas, eu tentaria inserir o meu propósito em pequenas ações diárias, como ajudar colegas, compartilhar conhecimentos e propor melhorias que beneficiassem a equipe.