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Coletivização

Olá, eu sou contra essas categorizações de pessoas. Elas dão margens para criação de barreiras e preconceitos (não apenas no ambiente de trabalho, mas na vida em geral mesmo). https://www.deseret.com/entertainment/2019/10/30/20939156/ok-boomer-generation-z-baby-boomers-millennial-t-shirts https://en.wikipedia.org/wiki/OK_Boomer

Como o professor falou, vai muito da sua criação, mas também de diversos outros fatores.

  • Alguém que nasce em uma capital não terá os mesmos comportamentos de uma pessoa que foi criada no interior?
  • E as diferenças de nacionalidade?
  • O idioma que falamos?
  • E a religião de nossa família (se existir religião na família)?
  • E a criação de pais conservadores e de pais liberais?
  • Alguém de ascendência africana tem as mesmas perspectivas de alguém com origem asiático ou europeia? ...

Eu vejo no mercado de trabalho essas generalizações sobre indivíduos geralmente sendo usadas para justificar certos comportamentos ("ele é velho, nasceu em X, não vai entender", "o fulano é millenial, ele não acredita nisso"). É como se não existisse mais a individualidade. É como se toda uma massa de pessoas pensasse igual, tenha as mesmas virtudes e os mesmos defeitos. E isso não é verdade.

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Franco, tudo bom? Também não concordo, mas acho que é mais um recorte de como se classificar as gerações. Essa acabou sendo a mais divulgada e aplicada em pesquisas. Em alguns momentos ela é útil, em outras é só uma forma de reforçar o preconceito como você disse. Mas para nós, estudantes, é preciso conhecer essa forma de classificação e cada um julga como melhor usar.

Caso isso responda a sua dúvida, por favor, marque como solução. Assim ela sai da lista de questões sem solução do fórum.