Oi Ticiane, tudo bem?
Entendo perfeitamente seu ponto de vista. A ideia de ter que ajustar nosso comportamento pode, de fato, parecer cansativa e até um pouco desanimadora. Mas, reforço que a metodologia DISC não sugere que mudemos quem somos, mas sim que tenhamos consciência de nossos traços comportamentais e como eles podem ser adaptados para melhor interagir com diferentes pessoas e situações.
Pense nisso como uma forma de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Ao entender seus traços predominantes, você pode escolher quando e como ajustá-los de acordo com o ambiente ou as pessoas ao seu redor. Isso não significa mudar sua essência, mas sim ser flexível para melhorar a comunicação e a colaboração.
Por exemplo, se você tem um perfil mais dominante, pode perceber que, em certas situações, é benéfico adotar um comportamento mais influente ou estável para alcançar melhores resultados em equipe. Isso não significa que você está sendo falso, mas sim que está utilizando suas habilidades de forma estratégica.
Espero ter ajudado.
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