Não conhecia o brainwriting e achei muito interessante para a dinâmica proposta, por que, além do motivo óbvio de garantir o anonimato, o fundamento de não se criar vieses é o que mais me chama atenção, pois, em diversos brainstormings que participei, já me senti presa a exemplos que foram dados ou a possíveis soluções sugeridas de antemão - o que a Laura evitou ao não expor as ideias que ela e seu pai haviam pensado - o mesmo para as ideias que os colegas vão levantando no próprio brain, o que acaba nos condicionando a uma linha de raciocínio, que acredito ser ideal apenas para um momento de refinamento das melhores ideias. Por esse motivo, usaria também a abordagem de brainwriting.