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Atributo alt em páginas dinâmicas

A inserção do atributo alt em imagens em uma página estática fica a critério do desenvolvedor front-end, que pode escolher a melhor sentença para descrever uma determinada imagem.

Mas como fica a definição do valor do atributo alt quando as imagens são por exemplo adicionadas pelo usuários, como no caso de redes sociais? Em casos como o Facebook ou Twitter não existem inputs de texto para que o usuário adicione uma legenda descritiva que será associada ao atributo alt da imagem. Assim, estas imagens ficam sem um valor alt? Ou existe um valor padrão adicionado dinamicamente? Ou este é adicionado através de alguma IA?

Neste caso, pode-se afirmar que os conteúdos das redes sociais não podem ser inclusivos, ao menos no quesito de acessibilidade a imagens?

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solução!

Olá Lucas, tudo bem?

Muito interessante sua pergunta!

O Facebook e o Twitter nos permitem adicionar manualmente um texto alternativo para as imagens. Nesse link é mostrado como podemos inserir o texto descritivo no Twitter e nesse link como podemos fazer no Facebook.

No caso do Facebook, se não adicionarmos, ele gera automaticamente uma descrição do que pode ter naquela imagem utilizando uma tecnologia de reconhecimento de texto, facial e de objetos. O próprio Facebook explica melhor sobre como é realizado esse processo nesse link.

Espero ter te ajudado!!

Muito obrigado!

Depois de avançar alguns aulas vi que o prof. chegou a citar justamente estas duas redes sociais. Mas ainda assim sua resposta acrescentou bastante informação.

Um adendo interessante é que eu fui inspecionar o código de um tweet com imagem e percebi que na tag <img> encontrava-se alt="Image". Com isso eu creio que, caso o usuário não adicione manualmente a descrição da imagem, o sistema do Twitter atribui um valor "Image" padronizado para o alt.

Creio que ná haja muita saida entre:

  1. contar com a colaboração do usuário, mesmo que os usuários quase nunca se importem com esses detalhes;
  2. investir em um sistema de Inteligência artificial (caso do Facebook), o que significa descrições imprecisas e altos custos de desenvolvimento;
  3. criar um valor padrão para as imagens (caso do Twitter, quando não satisfeita a opção 1), o que implica em uma baixissima acessibilidade.

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