Caro Leonardo,
Obrigado pela sua postagem!
Nesta situação, temos que antes de criar o subprocesso avaliar se não valeria a pena termos algum indicativo que por exemplo, criasse uma raia nova e a representação do ator no processo pai, caso contrário nossa modelagem em nível macro, pode não ficar bem rica em termos ilustrativos de quais são os atores reais do processo.
Sendo assim, seria uma boa prática neste caso (embora como você pontuou as ferramentas não critiquem isso) seria criar uma raia no processo que consiga caracterizar estes atores do subprocesso como um todo, por exemplo poderíamos chamar esta raia pelo nome do departamento ou grupo que os atores que atuam "somente" no subprocesso fizessem parte.
Desde forma, quando fôssemos modelar o subprocesso poderíamos explodir o papel de cada ator da raia "colapsada", por exemplo por um nome de departamento.
Em suma, é importante que o processo pai dê uma visão geral dentro da ótica do início e fim , de quais atores atuarão em sua execução, mesmo que em alguns casos como este de chamada a um subprocesso, usemos nomes mais genéricos como departamentos.
Bons estudos!