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Aprendizado sobre o artigo dos níveis de maturidade em UX

Muito interessante e enriquecedor o conteúdo do artigo. Entender que a maturidade em UX dentro de uma organização, é reflexo de uma transformação cultural centrada na experiência do usuário, me levou a refletir sobre quais barreiras precisamos superar para que o usuário se torne a razão de ser de tudo o que é criado. Acredito que o maior desafio para que as empresas alcancem o nível final esperado, é integrar o UX ao DNA da organização, para que a experiência do usuário se torne um valor estrutural, e não apenas uma etapa do processo.
Estou muito animada em adquirir esses novos conhecimentos e poder entender sobre a importância de um UX.

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Seja muito bem-vinda ao fórum e que estreia fantástica!

Sua reflexão sobre o artigo foi perfeita. Você capturou o ponto mais crucial e desafiador da maturidade em UX, que muitos profissionais levam tempo para perceber: a mudança de ser apenas uma etapa no processo para se tornar um valor estrutural, parte do DNA da organização.

Essa transição de "fazer UX" para "ser orientado por UX" é exatamente a transformação cultural que você mencionou. É quando a pergunta "o que o nosso usuário precisa?" deixa de ser uma responsabilidade apenas do time de design e passa a ser uma preocupação genuína de todos, desde o marketing até a liderança.

Sua animação é contagiante e totalmente justificada! Entender essa dimensão estratégica é um divisor de águas na carreira.

É, de fato, uma mudança de ponto de refêrencia crucial nas operações e desenvolvimentos de uma empresa partir do usuário no design de um produto ou experiência. Esse foco contribui inclusive para integrar os vários setores que fazem parte da experiência.

Uma boa forma de começar a desenvolver consciência da importância e relevância da UX pode ser aplicando-a dentro da própria empresa. O que muito se percebe é uma empresa que se estrutura desfocada em quem vai trabalhar nela.

Eu to até meio besta aqui pensando no quanto isso amplifica a qualidade de maneira orgânica, sem forçação de barra.
É um paradigma novo e exaustivo nas sociedades historicamente autocentradas.