Em meus últimos empregos, convivi com três pessoas que marcaram muito minha jornada por conta de sua arrogância. A primeira, estava inserida em uma área que não dominava, já era aposentável e tinha algumas décadas de empresa. Nela eu entendi que por trás da arrogância estava o medo de perder a posição que ocupava. Em outra ocasião, me deparei com uma pessoa altamente preconceituosa, que mentia histórias fantásticas onde ela era protagonista além de falar mal dos colegas que demonstravam algum talento a mais. Nessa pessoa eu notei que a arrogância vinha de um complexo de inferioridade bem forte que ela tentava esconder. Por fim, a ultima era cruel, manipuladora, sempre criando discórdia ou jogando culpa em colegas dentro e fora das reuniões. O pessimismo era sua marca e nesse caso eu cortei as relações, pois a arrogância parecia um esporte para ela.