Na empresa onde atuo, percebo que ainda existem alguns comportamentos típicos de uma organização fronteirizada. É comum ver resistências quando alguém de outra equipe tenta colaborar em tarefas que não são "suas", o que gera a sensação de invasão de espaço. Também há situações em que problemas são rapidamente atribuídos a outras áreas, reforçando a ideia de que “cada um faz sua parte”, mesmo que isso comprometa o resultado final. Metas individuais muitas vezes se sobrepõem ao bem coletivo, e a cooperação entre equipes nem sempre acontece de forma natural. Esses pontos mostram que ainda temos um caminho a percorrer para superar os silos e adotar uma visão mais integrada e colaborativa.