Nesse ponto eu discordo da proposta apresentada, não da para simplesmente mudar o mindset que nos impele ao pensamento auto depreciativo por outro motivador. A coisa toda vai além para quem está de fato convivendo com a síndrome.
A credito que seja sim um bom exercício para ajudar a lidar melhor com a questão, mas não é fácil e gente deve entender que essa voz de fundo sempre que nos sabota vai continuar lá para a maioria de nós. A jogada aqui é saber como ter uma convivência menos toxica com essa voz e procurar ajuda se a coisa continuar.
Caso alguém queira acrescentar algo, adoraria a discussão.