Voltei aos estudos com quase 40 anos, quando iniciei e finalizei meu bacharelado em direito. O começo de tudo foi ainda aqui no vale do paraíba, e após o 4 semestre fui estagiar em um escritorio em São Paulo. No meio de tudo isso veio a pandemia, o que, até certo ponto, acabou com minhas projeções dentro do direito. Claro que não somente isto, mas muito do meio jurídico, muito diferente do senso comum de justiça. Mas neste "meio" tive essa experiência de sair do modelo presencial e ir para o online. Não somente eu, mas meus dois filhos tmbm. No meu caso, percebi que seja no modelo assíncrono ou síncrono, mesmo as denominadas grandes Universidades não estavam preparadas para o mundo digital, as plataformas muito complicadas, ou arcaicas, os professores não estavam preparados para a "informatização" do ensino, e os alunos sofreram demais. Eu tinha o privilégio de ser um "nerd" da informática, usuário desde o tempos do mIRQ, quando fazia contatos de amigos Djs de música eletrônica pelo mundo, o que facilitou minha vida na "educação virtual pandêmica". As aulas síncronas creio que são mais "atraentes", claro quando os professores estão preparados para lidar com as múltiplas interrupções de alunos, algumas (ou muitas) sem sentido e que podem atrapalhar o andamento. As assíncronas tem a facilidade de serem mais ágeis, justamente, em minha opinião, por conta desta impossibilidade de interrupções sem sentido, porém, elas requerem uma organização maior até para o estudo não ficar cansativo.
Aqui eu preciso deixar minha total gratidão a Alura, pela excepcional plataforma, pelos excelentes professores (muitos deles jovens e preparadíssimos) . É impressionante como me sinto bem e com vontade de apreender tudo aqui dentro desse mundo virtual.
Vocês oferecem um conteúdo muito bem elaborado, preciso e conciso e com qualidade muito superior a instituições que estão a anos no mercado, mas que infelizmente estacionaram no tempo. Minha pergunta virou um relato pessoal rsrs.
Obrigado!