Podemos atribuir a experiência do usuário à diversas personalidades:
Se pegarmos como exemplo um supermercado ou até mesmo uma escola, podemos atribuir a função de levar uma boa experiência para os usuários aos donos ou gerentes destas instituições.
Em um supermercado, queremos que o cliente tenha uma experiência satisfatória desde a entrada encontrando os carrinhos em lugares específicos, carrinhos com boa qualidade, com bons tamanhos até a hora de pagar suas compras em caixas eficientes, sem filas. Podemos agregar esta experiência passando por gôndolas organizadas por áreas de interesse e até finalizarmos com um programa de fidelidade de desconto. Tudo isso gera experiência e envolve uma grande quantidade de pessoas que não são designers.
Em uma escola, podemos pensar em uma experiência desde a visita dos pais (quando uma escola de ensino infantil) para conhecer esta escola e fechar uma matrícula, até o dia a dia das crianças neste ambiente escolar. Os espaços bem divididos, colaboradores bem direcionados e assim por diante. E mais uma vez, não encontramos designers neste âmbito.
Então, tudo que gera uma experiência, precisa ter alguém interessado e focado no usuário para desempenhar este trabalho.