No filme The Guilt Trip, o protagonista Andy Brewster tenta vender seu produto por meio de diferentes abordagens de pitch. Inicialmente, ele usa um discurso técnico, focado nas especificações do produto e em sua composição química. No entanto, essa abordagem não gera conexão com o público e não desperta interesse.
A virada acontece quando Andy muda sua estratégia para um pitch emocional. Em vez de apenas falar sobre as características do produto, ele passa a contar uma história que envolve um problema real que seu produto resolve. Essa abordagem cria empatia e engajamento, tornando sua apresentação mais persuasiva.
As principais diferenças entre as duas abordagens são:
- O primeiro pitch é técnico e focado no produto, enquanto o segundo é emocional e focado no cliente.
- No primeiro, Andy apresenta dados e informações, mas no segundo ele cria uma conexão ao mostrar como o produto pode impactar a vida das pessoas.
- O resultado final muda completamente, pois o pitch emocional gera mais interesse e aumenta as chances de venda.
Aplicando essa virada de chave a um dos meus produtos, eu escolheria um software de gestão empresarial. Em vez de apenas destacar suas funcionalidades, como automação de processos e relatórios detalhados, eu focaria na dor do cliente. Por exemplo, se ele enfrenta dificuldades para organizar tarefas e perde tempo com processos manuais, eu mostraria como o software pode transformar sua rotina, trazendo mais eficiência e reduzindo o estresse.
Essa abordagem torna o pitch mais envolvente e aumenta a probabilidade de conversão, pois o cliente se vê dentro da história e percebe o valor real do produtp