Como servidora pública, observo algumas iniciativas para a transformação digital no órgão onde trabalho. Uma delas é a possibilidade de realizar cursos de capacitação nesta área, constante no Plano de Desenvolvimento de Pessoas (anual). Prova disso é que estou matriculada nos cursos na Alura, com ônus para o órgão público.
Com a pandemia de covid-19 veio a necessidade de entregar serviços através de canais que já estavam sendo testados e implementados. No início foi difícil para os servidores da área de TI colocar tudo para funcionar. Com o passar dos meses, pudemos verificar a economia de tempo para os servidores executarem as suas tarefas, economia de material de consumo, entre outros itens, e a maior celeridade no trâmite dos processos eletrônicos, comparados aos processos tradicionais.
Nesse sentido, a expressão “Transformação Digital forçada” se encaixa bem, pois ocorreu antes do que o previsto (a pandemia acelerou) e resultou no maior valor dos serviços prestados. Antes, os usuários precisavam se deslocar até os órgãos públicos para receber documentos, certidões, tomar ciência de decisões e andamento de processos, enquanto hoje estes serviços são disponibilizados aos cidadãos através da Internet (ex.: plataforma Fala.BR). Já no caso dos servidores públicos existe o aplicativo SouGov.
