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Sucesso: Entre a Paz e a Ilusão do Consumo

Durante muito tempo, o conceito de sucesso esteve diretamente ligado à ascensão profissional e ao acúmulo de bens materiais. Para gerações passadas, uma carreira bem-sucedida significava permanecer décadas em uma mesma empresa, subindo na hierarquia e garantindo estabilidade financeira. Esse modelo, no entanto, vem sendo questionado pelas novas gerações, que enxergam o sucesso não apenas como um status profissional, mas como a capacidade de equilibrar a vida pessoal e encontrar bem-estar.

A sociedade moderna construiu um ideal de realização baseado no consumo. A promessa é clara: quanto mais se possui, maior a sensação de felicidade e reconhecimento social. No entanto, essa lógica frequentemente conduz a uma busca incessante e insaciável por mais – um cargo mais alto, um salário maior, um carro novo, viagens luxuosas, roupas de marca. Mas será que o verdadeiro sucesso está nessa corrida sem fim?

Ter uma carreira bem-sucedida, para mim, significa alcançar paz e tranquilidade. O trabalho deve ser um meio para sustentar a vida, e não um fim em si mesmo. O sucesso não está em sacrificar anos de saúde física e mental para conquistar bens que, muitas vezes, servem apenas para preencher expectativas externas. Está, sim, na liberdade de escolher um estilo de vida que proporcione equilíbrio, tempo para o que realmente importa e a possibilidade de viver sem a pressão de provar algo para os outros.

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O mercado de trabalho demanda cada vez mais, mas é nossa responsabilidade estabelecer a linha tênue entre a ambição e o esgotamento. O verdadeiro êxito não reside em acumular vitórias visíveis para os outros, mas em edificar uma existência onde o essencial seja o bastante. A paz, a serenidade e o propósito valem mais do que qualquer conta bancária cheia ou título de empresa. Afinal, de que serve alcançar o cume, se durante a jornada se perde a própria essência?

é possivel que muitos de nós conheçamos alguem de idade que so teve 1 emprego, conheci alguns ao longo da minha carreira profissional, entrou novo na empresa, as vezes era o primeiro emprego e estava proximo de se aposentar ali, e isso ate pouco tempo atras era sinonimo de sucesso, pq mostrava resiliencia, alem de um funcionario q "vestiu a camisa da empresa" hoje vemos situações totalmente adversas, e o mercado ainda nao percebeu como um todo, que ngm quer sair de manha e chegar de noite tendo passado o dia atras de uma mesa ou fazendo a mesma tarefa, a mão de obra hj nao esta interessada em tapinha nas costas e bombom de reconhecimento. o que eles querem é liberdade para conciliar vida profissional e vida pessoal, e nao vao viver para o trabnalho, e esta certissimo, talvez essa nova geração consiga maiores ganhos q jamais se ouviu falar em termos trabalhistas, e isso nao é pq eles nao querem trabalhar... mas pq eles nao querem SÓ trabalhar