Nessa de contar, traduzir, uma quantidade de dados em um relatório que navegue pelo sensorial, pelo abstrato (campo que muitas vezes a pessoa que vai absorver o relatório, utiliza-se, ou seja, uma pessoa não técnica), eu percebo que por vezes se faz necessário, além de conseguir utilizar os dados de forma satisfatória, e nisso eu englobo essas questões de cores, de organização dos dados, de boas práticas ao utilizar uma ferramenta, conseguir explicar o que se é proposto.
Vou além.
Imagine que você está lidando com uma equipe em que o seu negócio é um esporte. Provavelmente você estará inserido em um contexto de conversação e uma linha de racioncínio muito assimilada aos esportes. Acho que a comunicação de forma geral e o "ser camaleão" podem ser muito interessantes, visto que ao traduzirmos os dados e contarmos uma história sobre as informações que já acontecem nesse negócio, podemos utilizar esses termos (códigos, palavra-chave) que o próprio universo em que essa pessoa (cliente, assimilador do relatório) se encontra. Entendo que isso pode também gerar insights para a pessoa que cria o storytelling se utilizar no futuro, ou seja, entender por onde segue a linha de raciocínio do consumidor dos nossos dados.