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Storytelling e a forma de ser camaleão

Nessa de contar, traduzir, uma quantidade de dados em um relatório que navegue pelo sensorial, pelo abstrato (campo que muitas vezes a pessoa que vai absorver o relatório, utiliza-se, ou seja, uma pessoa não técnica), eu percebo que por vezes se faz necessário, além de conseguir utilizar os dados de forma satisfatória, e nisso eu englobo essas questões de cores, de organização dos dados, de boas práticas ao utilizar uma ferramenta, conseguir explicar o que se é proposto.

Vou além.

Imagine que você está lidando com uma equipe em que o seu negócio é um esporte. Provavelmente você estará inserido em um contexto de conversação e uma linha de racioncínio muito assimilada aos esportes. Acho que a comunicação de forma geral e o "ser camaleão" podem ser muito interessantes, visto que ao traduzirmos os dados e contarmos uma história sobre as informações que já acontecem nesse negócio, podemos utilizar esses termos (códigos, palavra-chave) que o próprio universo em que essa pessoa (cliente, assimilador do relatório) se encontra. Entendo que isso pode também gerar insights para a pessoa que cria o storytelling se utilizar no futuro, ou seja, entender por onde segue a linha de raciocínio do consumidor dos nossos dados.

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Oi, Allison! Tudo bem por aí?

Você está realmente mergulhado no universo do storytelling e da visualização de dados! Sua reflexão sobre a importância de se adaptar ao público-alvo, ou "ser camaleão", como você colocou, é extremamente relevante.

Nesta atividade, a ideia é exatamente essa: desenvolver uma narrativa que faça sentido para o público-alvo, com base nas métricas da AluraMarket. Você precisa traduzir os dados em uma história que seja compreensível, acessível e relevante para esse grupo.

Seu pensamento é muito bacana, Allison! Com certeza irá agregar bastante no aprendizado de outras pessoas que também estão realizando o curso.

Continue assim, com essa dedicação. Estarei por aqui caso precise de ajuda.

Um abraço!

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