Para garantir uma experiência de usuário fluida e eficiente, a Ergomania UX elenca princípios cruciais de UX. A transparência é fundamental: o usuário deve saber que está interagindo com um robô, o que gera mais complacência em caso de falhas. É essencial que o chatbot demonstre tolerância a erros de digitação e ambiguidades, ofereça múltiplas formas de interação (texto livre e botões), e apresente tempos de resposta adequados, evitando tanto a artificialidade de uma resposta instantânea quanto a frustração de um atraso. A capacidade de organizar e filtrar resultados, utilizar padrões inteligentes (como dados de endereço já conhecidos) e aproveitar dados contextuais (como localização e horário) são igualmente importantes. Um chatbot deve ter memória, utilizando informações previamente fornecidas, e restringir as opções de resposta quando aplicável, evitando perguntas muito abertas. O tom de voz deve ser apropriado ao contexto, e a confirmação do input do usuário é vital para evitar mal-entendidos. Por fim, a flexibilidade de permitir que o usuário retorne a escolhas anteriores e a honestidade em admitir quando não entende, oferecendo um "escape hatch" para um canal de comunicação alternativo, são características que elevam a qualidade da interação. A utilização de opções visuais como botões e carrosséis também enriquece a experiência, como visto nos exemplos de chatbots da Kiehl's, Domino's e Booking.com. Em resumo, um chatbot bem projetado, aplicando esses princípios de UX, tem um enorme potencial para simplificar tarefas, aprimorar a interação do usuário e otimizar processos de negócios de forma eficaz.