2
respostas

[Reclamação] Senti falta de um "Paulo Silveira"

O Paulo ajuda muito em questão de "freiar" o uso de algumas coisas sem uma explicação prévia, foi assim em quase toda a formação passada.

ObjectMapper?

Generics T ?

O uso da interface sendo que somente uma classe vai necessitar implementar ela, foi diferente dos casos passados e acho que faltou aprofundar um pouco nisso também. Não tenho certeza se entendi o beneficio. (Será que não teria sido melhor implementar de uma maneira que funciona, mais simples e depois com boas práticas?)

Talvez eu seja muito lento, mas tive a sensação de que nessa aula foi de 0 a 100 muito rápido, estou preso nessa aula porquê sei que vai ser pior se eu avançar sem buscar entender de outras fontes o que foi usado aqui :/

2 respostas

Também achei meio descessário a criação da interface IConverteDados, na minha implementação eu não havia criado ela, me pareceu ser apenas um jeito de introduzir uma boa prática.

Sobre o ObjectMapper, ele é uma classe da biblioteca do Jackson, essa é uma peça crucial no processo de desserialização, é através dele que nós fazemos a conversão de um Json em um objeto Java com a biblioteca Jackson.

O generics <T> T é usado quando nós queremos um retorno de tipo dinâmico, o compilador só sabe qual será o tipo que esse método retorna em tempo de execução, quando o método retornar. Isso foi necessário porque na aplicação podemos ter diversos DTO's e, cada DTO é um objeto diferente, então para não precisar criar um método converteDados para cada DTO que quisermos desserializar, declaramos que o retorno desse método será dinâmico/genérico.

Bom dia! Eu também tive a mesma dúvida de vocês! Por que foi criado a interface IConverteDados se há somente uma classe que a implementa, no caso a classe ConverteDados ? Não poderia ser criado o método obterDados sem a necessidade de sobrescrevê-la da interface? Ou foi feito dessa forma porque nas aulas futuras haverá outra classe implementando IConverteDados ?

Concordo também que precisa de um pouco mais de explicação como o Paulo Silveira fazia até a formação de OO.

Quer mergulhar em tecnologia e aprendizagem?

Receba a newsletter que o nosso CEO escreve pessoalmente, com insights do mercado de trabalho, ciência e desenvolvimento de software