Olá Felipe, foi interessante acompanhar o processo de criação, com todas as suas indas e vindas, retornos, atalhos, desvios etc. O desafio de fazer desse processo algo sistemático e compreensível foi parcialmente atingido, no entanto, uma questão me ocorreu. o 'J' foi inicialmente avaliado pela similaridade com o Pavão (multiestabilidade), no entanto, a partir do momento que foi girado para ficar mais equilibrado (acertadamente na minha percepção), deixou de ser um 'J' e passou a se parecer mais com um 'S'. A forma ficou bem mais interessante com esse pequeno giro, no entanto, a partir daí, não era mais um 'J', a multiestabilidade foi abandonada em favor de um ícone melhor resolvido. No final das contas não tem importância, pois o trabalho tipográfico está resolvido sem a figura, no entanto, como a Gestalt é uma teoria da psicologia da percepção visual, não seria interessante, entre as etapas de desenvolvimento, acrescentar uma parte para a apresentação dos resultados, dos caminhos, a outras pessoas para podermos contar com um olhar não viciado em nossas próprias racionalizações? Apenas para verificar se ao tomarmos um atalho ou desvio ainda estamos na rota certa... abs