Ao longo dos últimos anos, tive a oportunidade de trabalhar em empresas que adotam diferentes metodologias de gerenciamento de projetos: desde Kanban, Scrum, Scrumban (metodologias híbridas) até métodos mais simples, como controle manual com papel e caneta.
Recentemente, na equipe da @Corre.Social, um ambiente de startup que exige foco, agilidade e consistência, até uma dose de ousadia diria, percebi como a escolha da metodologia certa é crítica. Apesar das muitas opiniões e debates sobre qual abordagem usar, encontrei nas metodologias ágeis, especialmente no Scrum, um suporte essencial para lidar com uma alta demanda de responsabilidades em uma equipe enxuta e de alta performance.
Hoje, contribuo diretamente para o gerenciamento de backlog, desenvolvimento de produto, arquitetura de software, levantamento de requisitos e outras decisões estratégicas, áreas que, no passado, me causavam certo receio, mas que agora me motivam a crescer profissionalmente.
O ponto central desse aprendizado é que, para entregar features de impacto com frequência e tomar decisões de negócios rápidas e eficazes, a consistência de uma metodologia ágil faz toda a diferença.
Mais do que seguir a teoria, aplicá-la na prática, com ênfase na comunicação, é o que possibilita o crescimento sustentável e a escalabilidade do produto.
Este processo me levou de um momento de bloqueio para um entusiasmo real: não apenas executar planos, mas construir e fazer parte deles. Isso é o que torna a gestão ágil tão empolgante e valiosa para qualquer equipe.
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