Discutindo a pergunta da professora Marta sobre métricas ágeis, lembrei de um caso recente envolvendo um famoso banco, que demitiu centenas de funcionários com base em indicadores de “inatividade” no home office.
Enquanto na teoria ágil as métricas servem para gerar aprendizado, melhorar processos e equilibrar inovação com eficiência, no caso do banco elas pareceram servir mais para controle e punição. Faltou transparência sobre os critérios, feedback prévio e oportunidade de melhoria, elementos centrais de uma cultura ágil.
É um paralelo que mostra como o uso de métricas pode fortalecer ou destruir a confiança dentro da organização. Métricas bem aplicadas orientam o time e dão clareza, mal aplicadas, geram medo e engessam a criatividade.
Isso não é uma pergunta, apenas uma reflexão.