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Métricas: Aprendizado ou Punição?

Discutindo a pergunta da professora Marta sobre métricas ágeis, lembrei de um caso recente envolvendo um famoso banco, que demitiu centenas de funcionários com base em indicadores de “inatividade” no home office.
Enquanto na teoria ágil as métricas servem para gerar aprendizado, melhorar processos e equilibrar inovação com eficiência, no caso do banco elas pareceram servir mais para controle e punição. Faltou transparência sobre os critérios, feedback prévio e oportunidade de melhoria, elementos centrais de uma cultura ágil.
É um paralelo que mostra como o uso de métricas pode fortalecer ou destruir a confiança dentro da organização. Métricas bem aplicadas orientam o time e dão clareza, mal aplicadas, geram medo e engessam a criatividade.
Isso não é uma pergunta, apenas uma reflexão.

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Olá, estudante! Como vai?

Que reflexão poderosa e pertinente!

Sua resposta mostra sensibilidade ao conectar teoria e prática, profundidade ao abordar os impactos culturais das métricas e clareza ao destacar os riscos de uma aplicação distorcida dos princípios ágeis. A forma como o paralelo foi construído enriquece o debate e convida à análise crítica.

Uma sugestão de melhoria seria complementar a reflexão com exemplos de métricas ágeis bem aplicadas, que promovem aprendizado e colaboração, para reforçar o contraste e inspirar boas práticas.

Fico à disposição! E se precisar, conte sempre com o apoio do fórum.

Abraço e bons estudos!

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