Olá Wanda, Tudo bem?
acredito que o feedback não deveria ser uma via de mão única. Avaliar apenas o colaborador coloca toda a responsabilidade de evolução sobre ele, enquanto o papel do gestor no processo é ignorado. Uma avaliação de mão dupla permite que ambos gestor e colaborador cresçam juntos, com base em transparência e confiança. Muitos gestores ainda não encaram o feedback como uma ferramenta positiva, talvez por insegurança, falta de preparo ou por não saberem lidar com críticas. Isso acaba limitando o aproveitamento do potencial dos colaboradores, pois, ao invés de enxergar suas qualidades como um recurso a ser desenvolvido, preferem manter uma postura autoritária. Além disso, quando o feedback é levado para o lado pessoal, ele perde sua função principal, que é promover melhorias e fortalecer relações. O ideal é que o feedback seja uma troca, e não um julgamento. Empresas que estimulam essa cultura aberta conseguem resultados melhores, times mais engajados e líderes mais conscientes.