Olá, Gabriel. Tudo bem?

A utilização de chaves dinâmicas, como é o caso do TKIP, pode tornar o processo mais sujeito a erros por algumas razões. Primeiramente, a complexidade do gerenciamento de chaves aumenta, pois o sistema precisa gerar e distribuir novas chaves de sessão para cada pacote de dados. Isso requer um mecanismo adicional para sincronizar e garantir que tanto o transmissor quanto o receptor estejam usando a mesma chave no momento certo. Qualquer falha nesse processo pode resultar em erros de comunicação ou vulnerabilidades.

Além disso, a implementação de um sistema de chaves dinâmicas pode ser mais propensa a bugs e falhas de segurança, especialmente se não for cuidadosamente projetada e mantida. Por outro lado, o AES, com suas chaves estáticas, simplifica o processo de criptografia, reduzindo a probabilidade de erros associados à troca constante de chaves.

Um exemplo prático seria imaginar um sistema de mensagens onde cada mensagem enviada requer uma nova senha que deve ser trocada entre as partes. Se em algum momento essa troca falhar, a mensagem pode não ser decifrada corretamente, ou pior, pode ser interceptada e decifrada por terceiros.

Espero ter ajudado e bons estudos!