Olá, Rogério! Como vai?
A razão para isso é a flexibilidade e a facilidade de manutenção do código. Ao criar um Record, você está criando uma estrutura intermediária que serve para "traduzir" os dados do JSON para os objetos da sua classe. Isso é particularmente útil quando os nomes dos atributos no JSON não batem exatamente com os nomes dos atributos na sua classe.
Por exemplo, no código da aula, a classe TituloOmdb
é criada como um Record para armazenar temporariamente os dados do JSON. Esses dados são então usados para criar um objeto da classe Titulo
. Isso permite que sejam feitas alterações no código para atender a diferenças no nome dos atributos sem ter que modificar a classe Titulo
diretamente.
Além disso, ao usar a biblioteca GSON e o GsonBuilder, é possível definir uma política de nomenclatura dos campos para lidar com diferenças na forma como os atributos são nomeados no JSON e na classe (por exemplo, se a primeira letra é maiúscula ou minúscula).
Em resumo, a abordagem de criar um Record e usar uma política de nomenclatura dos campos permite um código mais flexível e fácil de manter, especialmente quando se trabalha com JSONs que podem ter nomes de atributos diferentes.
Espero ter ajudado e bons estudos!
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