Exemplo confuso, tão confuso que apresentou um defeito sério.
Faltou a dimensão data, faltou a dimensão local (mostra a máquina, mas não qual máquina, se a empresa conta com mais de um torno mecânico, pode ter inclusive modelos de tornos mecânicos diferentes a dimensão local serve para identificar a unidade montadora ou o tipo de torno: modelo 35 ou modelo 87, por exemplo) Além de faltar dimensões, o conceito de ficha ficou estranho, muito estranho. Vamos nomear corretamente, processo. Ocorre que o processo (ficha) em si é uma dimensão. Um processo (ficha) necessita de materiais de entrada (que podem vir de mais de um fornecedor) e gera resultados na saída. A dimensão quem foi bem utilizada! Ponto para o instrutor. A dimensão lote também foi bem utilizada. O problema é que a dimensão processo requer matérias primas, o tipo de equipamento exigido (torno mecânico, no detalhe, o modelo 87 pode fazer mais tipos de peças que o modelo 35). Em suma, faltaram as dimensões tempo, a dimensão duração (o modelo 87 pode ser mais rápido que o modelo 35 OU o Cláudio pode fazer a peça mais rápida que o Francisco), o último quadradinho verde não preenchido é se o produto foi para o lote ou se foi rejeitado (teve que ser refeito ou voltou à forja) que seria a dimensão qualidade. As dimensões duração e qualidade são secundárias, não saem da linha de negócio, mas são obtidas da coleção. Por exemplo: Claudio na data x trabalhou 8 horas e produziu 237 peças, quantidade de minutos: 8 x 60 = 480 minutos 480/237 dá uma peça a cada 122 segundos (um pouco menos) o que seria uma peça a cada dois minutos e dois segundos. O mesmo se repete com as peças defeituosas, a caixinha sem nome após a última identificada como o fim do processo.
Às vezes, exemplos mais simples geram melhor compreensão do que se busca ensinar. Minhas dimensões fircaram bem distintas das colocadas como dimensões finais... existe uma resposta certa?