A algum tempo atrás eu venderia meu tempo pós expediente para ficar o tempo que fosse necessário para atender as demandas da empresa que trabalhei. Isso me dava retorno financeiro, alimentava minha conta bancária física. Porém, no saldo emocional do meu filho e da minha esposa eu ficava negativo. Foram muitas noites "perdidas" para alcançar o vento da ambição. No fim percebi meu verdadeiro saldo bancário: uma esposa que representava a figura materna e paterna. Um filho com um pai ausente e cheio de promessas.
Quando me toquei disso quase foi tarde! Quase perdi a confiança e elo que nos unia. Para recuperar essa condição busquei um referencial, Augusto Curi, na obra Pai Brilhantes, Filhos Fascinantes. Ele me ensinou lições maravilhosas que culminaram para minha visão sobre a importância de dar atenção á família. Em outra obra também pude aperfeiçoar o assunto e estabelecer melhorias em meu relacionamentos: O Monge e o Executivo – James C. Hunter.
Como lição aprendi que é importante a empresa poder contar com você em momentos críticos de demanda, importante você se organizar para atender suas demandas dentro do seu horário de trabalho (ser proativo e não reativo) e principalmente, estar presente na vida pessoal (realizar os depósitos emocionais com amor e por amor).