Acredito que as métricas ágeis são fundamentais para garantir a eficiência e a melhoria contínua dos projetos. No entanto, é essencial utilizá-las de forma estratégica, focando não apenas nos números, mas no que eles realmente representam para a equipe e para o fluxo de trabalho.
Atualmente, tenho refletido sobre como posso aprimorar o uso das métricas, seja no Kanban, acompanhando o Work in Progress (WIP) para evitar sobrecarga, ou no Scrum, analisando o Burn-Down Chart para identificar gargalos e melhorar a previsibilidade das entregas.
Além disso, vejo que acompanhar o Lead Time e o Cycle Time em qualquer metodologia ajuda a entender melhor o tempo de resposta da equipe e a otimizar processos. O mais importante é transformar essas informações em insights acionáveis, permitindo ajustes ágeis e contínuos.