Minha dúvida sempre são as zonas fronteiriças. Até onde vai a minha capacidade de resolução e a partir da onde fica a próxima esfera de inferência. Até onde vai a nossa responsabilidade? Eis a questão.
Minha dúvida sempre são as zonas fronteiriças. Até onde vai a minha capacidade de resolução e a partir da onde fica a próxima esfera de inferência. Até onde vai a nossa responsabilidade? Eis a questão.
Oi Daniela,
Excelente pergunta.
Vou te falar pela minha experiência, tá?
Depois que aprendi essa questão do círculo de preocupação e de influência, comecei a me observar com mais consicência e percebi que nas diversas situações que aconteciam, muitas vezes eu falava uma, duas... três vezes e nada de mudar, geralmente compartilhava com alguma pessoa uma preocupação, por exemplo. às vezes na primeira vez que eu falava, anda acontecia. Então esse era um indício para mim parar e pensar; posso mudar? depende apenas de mim? Se a resposta fosse não, eu focava no meu princípio de influência.
Não aconteceu do dia para noite, passei algumas "raivas", mas com o tempo, com a prática, hoje percebo que não sou tão reativa como era antigamente.
Não sei se te respondi, mas para mim, funcinou assim. =)
Ajudou bastante. Tentar. Boa luz :)
Daniela, boa tarde!
Cada pessoa agirá de uma forma, ... até porque dependerá de cada momento e do grau de afinidade. Para o escopo geral é sempre saber ouvir, ... não importa o tom que a pergunta lhe soou no primeiro momento, peça ao seu interlocutor para refazê-la e busque ouví-la sem as interferências internas. Acredito que os problemas tendem a reduzir, quando ouvimos com um viés diferente , transferindo-a para um outro cenário, mesmo que imaginário.