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Vídeo 3 da Aula 2

Bom dia

A atividade de exemplo que foi feito no Google Platform (utilizando o Persistence Volume) e a atividade do vídeo 1 e 2 (utilizando Volume), pelo que eu entendi chegaram no mesmo resultado, pois eu realizei alguns testes, utilizando o Volume, criar novos arquivos e depois editar, remoção do pod e aí verifica se os arquivos ficavam persistentes também. Depois eu subia o pod novamente, eu entrava na pasta compartilhada, e lá estavam os arquivos devidamente persistentes. Então, fiquei muito em dúvida em qual diferença faz em utilizar um ou outro, já que os arquivos vão estar persistentes, tanto se usar um ou outro.

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solução!

Oi Leonardo, bom dia, tudo bem?

O ponto nesse cenário é que existem diversos tipos de Volumes, como pode ser visto aqui.

Durante o curso, utilizamos o hostPath enquanto trabalhamos localmente. A ideia do hostPath é fazer o bind entre um diretório dentro do container do pod e um caminho no host.

Um PersistentVolume monta um disco ou uma partição dentro de um Pod, de maneira independente do node.

Certo, mas o que isso muda na prática?

Digamos que temos um pod utilizando um hostPath, com os dados persistidos sem nenhum problema. Se em algum momento esse pod for remanejado para outro node do cluster, isso implicará perda de dados, pois os dados foram armazenados no host apenas.

O cenário com um PersistentVolume será diferente, pois, como dito, é feita a montagem de um disco ou partição que estará disponível em qualquer cenário dentro do cluster.

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