É o modelo cascata, a mais tradicional forma de gerir projetos no mundo, pois se baseia em uma cadeia fechada de sequencias, ou seja, quando uma etapa é concluída se passa para a próxima SEM A POSSIBILIDADE DE VOLTAR a ela. Qualquer avanço ou retrocesso certamente vai comprometer o projeto, seja ele total ou em parte. Não foi planejado prevendo espaços para mudanças ou erros, ele é engessado. Apesar de receber muitas críticas por ser rígido, com ele, os custos e prazos tendem a ser mais certeiros em sua previsão. O fluxo das atividades é extremamente organizado e muito mais fácil de ser gerenciado. O cliente sabe exatamente o que esperar e em que situação se encontra seu projeto naquele momento. No entanto, em se tratando da realidade atual, o cliente normalmente não tem certeza do que deseja até que utilize um protótipo, por exemplo. Desta forma, voltar uma etapa do processo normalmente implica em custos mais elevados. Por fim, todos sabemos os resultados desastrosos de um sistema mal testado e com parcos feedbacks. O modelo waterfall, neste quesito, possui um risco alto em sua eficiência...
