Podemos descrever como usuário quaisquer agentes que façam uso da plataforma/produto disponibilizado. O caso mais óbvio é do indivíduo que utiliza a plataforma isoladamente, mas o mesmo serve para sistemas, pets e empresas. Dentro de cada grupo, existe uma infinidade de possibilidades.
Exemplo: softwares jurídicos possuem um público alvo mais óbvio: o advogado. Mas dentro dessa categoria existe um ampla variedade de necessidades, de maneira que cada usuário buscará ferramentas específicas. Um advogado que é um profissional liberal que trabalha sozinho precisará de um software que puxe os processos no seu nome direto das bases do tribunais e lhe permita catalogá-los adequadamente, sem perder os prazos. Um escritório com dezenas ou centenas de advogados, por outro lado, movimentará milhares de processos por dia e vai exigir um sistema que integre bancos de dados mais complexos, para dar conta de organizar um volume muito grande de prazos e processos, bem como alocá-los aos seus funcionários.
Cada software deve ter em mente qual desses perfis é o de seu usuário - o indivíduo ou a grande empresa -, ou construir uma plataforma que possa ser útil aos dois (talvez com planos distintos de assinatura).