IMHO, o usuário é sempre uma pessoa, em última análise. Projetamos para as pessoas, e elas é quem têm a resultante emocional e a percepção de valor da experiência. No caso do Pet a Pose, o dono é quem está tendo sua necessidade atendida, de facilitar o selfie com o bichinho. Imagine um bebedouro automático para cães. Por mais estudo e análise que se tenha buscado para atender as características do animal, é o seu dono quem vai ter a experiência de não precisar colocar água de forma manual, por exemplo. Da mesma forma para sistema, o interessado é o proprietário do sistema e ou dos sistemas, seus programadores (na hora de usar uma API, por exemplo) e demais intervenientes.