A gente mergulhou fundo no tema do desempenho e como ele é organizado nas empresas. Vimos que o desempenho se divide em três níveis na estrutura de uma organização: o operacional, que é o dia a dia, a execução das tarefas; o tático, que envolve a parte mais de planejamento de equipes e áreas; e o estratégico, que pensa lá na frente, nos objetivos de longo prazo da empresa. Além disso, entendemos que o crescimento de carreira não é só subir na hierarquia, como a gente geralmente pensa. Existe o crescimento vertical, que é quando a gente vai subindo de nível, virando líder ou até líder de líderes, mas fazendo a mesma função, só que com mais responsabilidade. E tem também o crescimento horizontal, que é quando a gente evolui na carreira, ganha mais experiência e conhecimento, mas sem mudar de cargo ou nível. Pra se desenvolver na empresa, é crucial ter tanto as competências técnicas (o que a gente sabe fazer) quanto as comportamentais (o nosso jeito de ser e interagir) que são pedidas, e também ir assumindo mais responsabilidades e tarefas mais complexas. A gente também aprendeu que é superimportante que as empresas tenham uma gestão de desempenho bem organizada, que alinhe os objetivos da empresa com o que os funcionários precisam e esperam. Pra medir se a gente tá mandando bem, as empresas criam metas. E essas metas podem ser de dois tipos: as quantitativas, que são aquelas que a gente consegue medir com números, tipo objetivos de vendas ou financeiros; e as qualitativas, que são mais sobre o nosso comportamento, a cultura da empresa e como a gente gerencia as coisas.