Agora compreendi bem o que são as etapas do design thinking, e as bases dessa metodologia. Mas será que somente ela resolve ou problema?
Esse questionamento me fez lembrar de duas leituras recentes que encontrei no medium, uma delas do UX Colletive, uma referência em Design de Experiências. Ambas abordam um ponto muito interessante: o processo de design não termina na prototipagem; não entregamos um produto final e acabou (como pode ser confundido no double diamond), e também não trabalhamos sozinhos. Nos times do mercado, em geral — especialmente na área de tecnologia — trabalhamos com programadores, engenheiros e outros profissionais que não são designers, e eles precisam estar inseridos no processo e precisamos acompanhá-los em suas funções também.
Por isso, começou a surgir a ideia de que apenas o double diamond, feedbacks positivos e protótipos entregues para os desenvolvedores não são o fim do processo, mas sim o meio dele. Por isso surge a necessidade de mais um diamante: que aqui resumirei como o de "acompanhamento". Afinal, você irá precisar pensar em uma solução para uma função que já está disponível para um grupo de usuários, mas que, mesmo com testes, não performou bem em produção. E isso também é papel do UX Designer: acompanhar a solução e suas métricas em produção junto ao restante do time.
LEIA OS ARTIGOS EM: https://brasil.uxdesign.cc/porque-o-double-diamond-nao-e-suficiente-f0a587b95be2 // https://medium.com/zendesk-creative-blog/the-zendesk-triple-diamond-process-fd857a11c179