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[Sugestão] Faça como eu fiz: personalizando com IA - Aula 5 Storytelling em Apresentações

Conforme o exercício sugere, decidir criar um roteiro para uma possível apresentação de uma nova ferramenta e apresentá-la a equipe de desenvolvimento. Como não foi especificado o grau técnico da equipe, tentei (junto com o uso da IA), deixar o mais sucinto e informal possível. Lembrando, não é mencionado no exercício tantos detalhes, então o cenário pode ser considerado hipotético.

  1. O Nosso Desafio Central "Gostaria de começar com uma reflexão: quanto da nossa energia é de fato investida em resolver problemas complexos, e quanto é consumida por atrito, código repetitivo e correções previsíveis? A proposta hoje é justamente discutir isso. Vamos analisar uma abordagem focada em automatizar esse ruído, para que possamos concentrar nossos esforços na criação de código de alta qualidade e de fácil manutenção, que é o verdadeiro núcleo do nosso trabalho como equipe de desenvolvimento.”

  2. A Evidência na Prática: Por que esta Ferramenta? "Para que esta discussão seja concreta, a evidência é fundamental. Por isso, antes de trazer o tema para a equipe, fiz um piloto aplicando a nova ferramenta em um de nossos próprios módulos. A seguir, vou apresentar os resultados que obtivemos na redução de tempo e de erros, provando seu valor prático em nosso ambiente. Veremos também como esse resultado se alinha com o de empresas de ponta que usam a mesma abordagem para garantir qualidade em escala. E, o mais importante, faremos um 'deep dive' rápido no código, com um 'antes e depois' claro, para que possamos visualizar o ganho real na simplicidade e na manutenibilidade do nosso dia a dia."

  3. Análise Técnica: Respondendo às Perguntas-Chave "Sei que uma nova ferramenta sempre levanta questões técnicas importantes, então quero me antecipar a algumas que eu mesmo faria. Sobre performance, o overhead em build-time é mínimo e não há impacto em runtime. Em termos de integração, a ferramenta é agnóstica, com plugins maduros para o nosso pipeline de CI/CD e para os IDEs que usamos, então ela se encaixa no nosso workflow, e não o contrário. Quanto à flexibilidade, não estamos falando de uma black box; a configuração é granular, feita via API, o que nos dá controle total. Crucialmente, a depuração não é ofuscada – os stack traces permanecem limpos. A proposta não é uma camada de abstração que aprisiona, mas uma ferramenta que amplifica nosso controle."

  4. Próximos Passos: Como Começamos? "A minha proposta é que validemos tudo isso juntos, de forma prática e transparente. Para isso, sugiro os seguintes passos:

  • Início do Piloto: Na próxima sprint, iniciaremos o piloto oficial e um grupo de voluntários para coletar feedback.

  • Sessão de Hands-On: Em duas semanas, faremos uma sessão de 1 hora para quem quiser experimentar a ferramenta em um ambiente de teste com suporte direto.

  • Definição dos Critérios de Sucesso: Juntos, vamos definir as métricas claras que determinarão o sucesso do piloto e a decisão de expandir o uso da ferramenta."

  1. Discussão Aberta (Q&A) (Nota para você, o apresentador: Agora é a hora de usar o seu material de preparação detalhado. A lista de "Simulação de Q&A" que preparamos é o seu guia para responder com confiança e estratégia a qualquer pergunta que surgir da plateia. Ela não deve ser mostrada na tela.)
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Oi, Gilberto! Como vai?

Gostei da forma como estruturou o roteiro, combinando clareza, concisão e apoio da IA para adaptar a apresentação ao público-alvo, mesmo com um cenário hipotético. Sua abordagem valoriza o time e destaca bem o papel estratégico da automação.

Continue investindo em formas criativas de apresentar ideias!Uma dica: experimente testar diferentes níveis de detalhe com colegas antes da apresentação, isso ajuda a calibrar melhor o conteúdo para cada audiência.

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