Nesta aula, entendi melhor como a documentação e os testes automatizados são fundamentais para garantir a qualidade e a manutenção dos projetos ao longo do tempo. Fica claro que, sem uma documentação bem feita e testes que validem o funcionamento do sistema, o projeto pode se tornar difícil de entender, de manter e de evoluir, especialmente quando outras pessoas precisam dar continuidade.
Agora é o momento de colocar tudo isso em prática. O primeiro passo é documentar bem o projeto. Isso começa pela definição clara do problema de negócio e do contexto em que o projeto está inserido, e tudo isso deve estar descrito no arquivo Readme. Também é importante listar as áreas envolvidas, os responsáveis por cada parte e quem vai ser impactado pelos resultados.
Outro ponto importante é descrever como o repositório está organizado, explicando onde estão os principais arquivos e pastas, além de incluir instruções de instalação e uso do sistema. Isso ajuda qualquer pessoa que for usar ou contribuir com o projeto a entender como tudo funciona desde o início.
Também faz parte dessa etapa registrar as regras de negócio, os tratamentos aplicados nos dados e as decisões técnicas que foram tomadas ao longo do desenvolvimento. Além disso, é importante informar sobre como as contribuições devem ser feitas, como o projeto será monitorado e qual é a licença adotada.
Na parte de testes, o ideal é estruturar a pasta de testes criando os arquivos init e os arquivos de teste correspondentes a cada módulo do projeto. Depois disso, a gente pode configurar e executar os testes com o PyTest, garantindo que o comportamento do sistema está de acordo com o esperado e validando a cobertura dos testes.
Seguindo esses passos, consigo garantir mais confiabilidade, facilitar a colaboração e preparar o projeto para crescer de forma organizada e sustentável.